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Centro Cultural e Templo dos Orisá Egbe Ifá Ire


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Olá!

Comunidade da religião dos orixás ou não  a (ACAD) É UM NUCLEO REGIONAL é um local onde desenvolve a proteção básica, centro de referencia  social na oferta de serviço continuados  de proteção cultural, religiosa e porteção social básica. Onde esta localizada na,

RUA: DESEMBARGADOR GASTÃO MACEDO 118 PRAÇA SECA -RJ

TEL: (21) 24257432

Email: paulodesu@yahoo.com.br / pauloganga2014@gmail.com

Acad é uma organização não governamental, uma porta  de entrada dos usuários à rede de proteção cultural, religiosa e proteção social básica.

Total de visitas: 277586
Osanyn

Osanyn


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É a manifestação da conservação e da preservação.

É o Orixá responsável pelas folhas, sendo cultuado nos candomblés com grande respeito, devido

à participação fundamental das ewés (folhas) em todos os axés, tais como: sacudimentos, banhos,

inxés, etc... A força do culto está baseado na infusão das folhas.

PERSONALIDADE: Livres, passionais, desconfiados, generosos, ciumentos, observam tudo ao seu

redor, tem tendência ao isolamento e são caprichosos no que realizam.

PAÓ: 3 batidas de palma, bem espaçadas, levantando-se de cada vez as mãos fechadas para diante e

para cima, lentamente. Em seguida, 7 batidas lentas para frente e as 3 vezes de reverência, ainda

mais lentas, seguindo o adobale.

SAUDAÇÃO: “ewé, ewé ossanhe!”.

DIA: Quinta-feira

COR: Todos os matizes de verde, e o branco.

METAL: Estanho

ANIMAIS: bode, galo e pombos.

SÍMBOLO: Haste de ferro, tendo na extremidade superior um pássaro em ferro forjado. Esta mesma

haste é cercada por seis outras dirigidas para o alto em forma de leque.

Ossain, é a energia mágico/curativa das folhas e por isso divinizada na forma do senhor das folhas e

dos remédios. Seu interesse pela ciência tornou-o um solitário desde que desceu do orum (o céu

ioruba). Embrenhou-se pelas florestas e vive para descobrir e se apoderar dos segredos mágicos das

folhas, o elemento mais importante, sem dúvida, no candomblé. Alguns mitos dizem que Ossain

aprendeu os segredos das folhas com Aroni, uma espécie de gnomo africano, que tem uma perna só, e

com os pássaros, alguns deles a forma tomada pelas temíveis feiticeiras africanas (ajé) Iyami

Oshorongá, cujo nome não deve ser pronunciado para não atraí-las.

Sentindo-se sozinho, enfeitiçou Oxóssi, a quem sempre encontrava nas matas, e o levou para os

fundos destas onde lhe ensinou muitos segredos e pretendia mantê-lo, (alguns mitos dizem que como

amigo, outros dizem que como amante) o que Iemanjá e Ogum não permitiram, voltando Ossain à sua

solidão.

Segundo o mito, Xangô, o deus trovão, desejando obter os fundamentais poderes de Ossain, pediu à

sua mulher, Iansã, a deusa dos ventos e das tempestades, que ventasse muito no lugar onde morava

Ossain, para que as folhas sagradas que guardava em sua cabaça de segredos fossem espalhadas e ele

pudesse apanhá-las.

Por seu amor a Xangô, Iansã assim fez. No entanto, quando vento espalhou as folhas todos os orixás

correram para apanhá-las, sabendo de seus poderes.

Ossain, ao ver o que acontecia pronunciou palavras mágicas que solicitavam que as folhas voltassem

às matas, sua casa e seu domínio. Todas as folhas voltaram, mas cada orixá ficou conhecendo o poder

daquelas que conseguiu apanhar. Só que elas não tinham o mesmo axé (poder, energia) que quando

estavam sob o domínio de Ossain. Para evitar novos episódios de roubo e inveja, Ossain permitiu,

então, que cada orixá se tornasse dono de algumas folhas cujo poder mágico, de conhecimento e cura

ele liberaria quando lhe pedissem ao retirá-las de suas plantas. Em troca exigiu que jamais cortassem

ou permitissem o corte de uma planta curativa ou mágica.

Toda a medicina ioruba se baseia, portanto, nos poderes de Ossain sobre as folhas-remédio e Obaluaiê

o deus que rege as doenças graves. Ambos os orixás sao muito temidos e respeitados, porque também

entre os iorubas, o mesmo princípio que cura, mata. Remédio e veneno sao questão de grau.

Cor: verde escuro (cor do "sangue" das folhas)

Dia da semana: quinta-feira

Elemento: ar

Símbolo: um ramo de folhas com um pássaro pousado, indicando seus poderes de cura e de magia.

Comida: milho

Saudação: Ewê! Aça!

OSSAIN ("luz divina")

O deus das ervas, dono das matas, orixá da medicina, da cura, da convalescença. Mestre do poder

curativo das ervas, que proporciona o Axé das plantas, ou seja, a força vital, imprescindível à

realização de qualquer ritual nos Cultos Africanos.

Ossain é a mágica das folhas, tornando mágicas também a sua convivência com os seres humanos. É o

pai da fitoterapia; tem influência na homeopatia, aquele que gera a capacidade de cura pela ingestão

ou aplicação de plantas medicinais; nos consultórios, nas cirurgias, na farmácia, nas pesquisas

químicas e científicas. Ele é o alquimista, o mágico, o senhor das poções mágicas e curativas, o bruxo,

o médico dos orixás. Conhecedor profundo do segredo de todas as ervas.

Toda vez que queimamos uma floresta, desmatamos, cortamos árvores, ou simplesmente arrancamos

folhas desnecessariamente, estamos violando a natureza, ofendendo seriamente essa força natural que

denominamos Ossain.

Assim, todo orixá que precisava de uma erva ou planta devia em primeiro lugar pedir a

Ossain, que cobrava por estes trabalhos, aceitando como pagamento mel, fumo, etc.… Até

que um dia Xangô passou a achar que todos os orixás deveriam ter o conhecimento das

ervas, e pediu a Oia-Iansã que convencesse Ossain a dividir com os demais os segredos e os

mistérios das plantas. Oia-Iansã sacudiu sua saia provocando grande ventania, espalhando

as folhas para todos os orixás, para que cada um exercesse poder sobre uma delas. Em meio

a ventania, Ossain repetia sem parar: Eu, eu assa!, que significa "Oh, folhas!". Embora cada

orixá tenha se apossado de um tipo de folha, com esta reza Ossain evitou que seu poder

fosse distribuído com eles, pois só ele conhecia o axé de cada uma delas conservando só

para ele o poder sobre elas.

OSSANYIN

Nascido em Irawo, filho de Oxalá e Yemanjá, irmão de Ogún, Oxóssi e Xangô. Ossanyin é muito ligado

a Ogún e Oxossi, o mesmo não acontecendo com Xangô, como aparece em várias versões que eles se

opõem.

Ossanyin é o patrono das folhas e da vegetação. Cada folha tem uma finalidade própria dentro do Culto

aos Orixás e quando associadas tem poderes mágicos e medicinais: “KO SI ÈWÉ, KO SI ORÌSÁ” (Sem

folhas não há Orixá).

Sem Exú e Ossanyin não Candomblé.

Num terreiro só pode haver um Omo Ossanyin (iniciado), embora possa, sem problemas, ter vários

abians, cujo Orixá principal seja Ossanyin.

Ossanyin é acompanhado pelo seu principal Exu Sasaneji e o encantado Aroni, cujas características,

tanto desse como daquele passamos a descrever:

— Exu Sasaneji: Tem uma perna só e um olho é coberto com uma folha, no seu assentamento usa-se:

ervas, frutas (colhidas no caminho) e raízes maceradas, vinho moscatel, azeite doce, mel.

— Aroni: É um anão (duende), usa um gorro vermelho, enfeitado com búzios, um cachimbo de barro e

pula numa perna só. A base de seu assentamento é algodão. Suas bebidas preferidas são: aluá, água

de coco com pitada de sal. Come galos brancos, mel, fumo de rolo (desfiado), etc. Para chamarmos

Aroni usamos fumo de rolo em cima de brasa e um ovo quebrado.

Aroni é quem intui o Babalorixá a combinação das folhas.

As folhas apanhadas no redemoinho são para Aroni.

No Ilé Axé Opo Afon já Ossanyin é macho, já no Gantois é cultuado com fêmea e come cabra.

Para colhermos folhas, na mata, despachamos o Exu de Ossanyin e o da mata.

As folhas são colhidas com a mão direita e colocadas numa cabaça com acaçá dissolvido na água qual

as perguntas são feitas a duas cabacinhas e suas vozes poderão ser ouvidas.

As cabaças também acondicionam além de folhas, mel, fumo de rolo e cachaça, que é um elemento

portador de muito Axé.

A voz de Ossanyin é estranha, pois imita o grito de um pássaro — ATIORO.

A colheita das flores, devem ser feitas com extremo cuidado, sempre em lugar selvagem, onde as

plantas crescem livremente, deve-se estar em estado de pureza para esta colheita, abstendo-se de

relações sexuais pelo menos três dias precedentes, indo a floresta durante a madrugada sem dirigir a

palavra a ninguém. Tendo que deixar no chão uma oferenda a Ossanyin logo que se chegue ao local.

Ossanyin usa uma cabaça chamada Igbá-Ossanyin. Fuma e bebe mel e pinga. Ele é feiticeiro, por isto é

representado por um pássaro chamado Eleyê, que reside na sua cabaça.

Ossanyin existe em todas as folhas, por isso quando queimam as matas ele fica revoltado com ser

humano, que destrói a força da natureza, que é a cura de todas as doenças que existem e que vão

existir.

QUALIDADES

IBENEJI:

 

 

É o mais velho, usa mel e favos, etc.

IKINISE:

 

 

Usa cachimbo e facão niquelado ou de prata, na saída no barracão.Outras Qualidades:

OYNGBO, ONIGBOGBO, ÈWE DUNDUN, ÈWE RINRIN, ÈWE ÀGBÉ

COR:

 

 

Verde/amarelo ou verde/branco para Ibeneji

COMIDA:

– Eko, espiralado, na folha da couve, banana, taioba ou mamona vermelha.

– Amiyan – mingau de farinha de acaçá com canela ralada e 3 pitadas de sal.

– Obi branco.

– Orogbo.

– Milho vermelho cozido com sal.

– Feijão fradinho e preto torrado.

– Mel puro.

– Amendoim torrado sem casca.

– Farofa de dendê com sal.

DIA DA SEMANA:

 

 

Quinta-feira.

DATA:

 

 

5 de outubro.

FRUTAS:

 

 

Não cítricas.

FOLHAS:

Língua de galinha

Folha de dendezeiro

Mutamba

Cipó chumbo

Canela de macaco

Espada de Ogún

Folha de palmeira

Peregun

Rama de leite

Erva tostão

Papinho de peru

Vassourinha de relógio

Parietária

Erva de passarinho

Cajá

Beldroega

Taioba

Alfavaquinha

Cana do Brejo

Bredo sem espinho

Mal-me-quer-bravo

Folha da costa

BEBIDAS:

 

 

Aluá, água de coco, gengibre, rapadura ralada e água de coco, cachaça de alambique, vinho

tinto ou branco, melaço de cana.

ILEKÉ:

 

 

Verde rajado de amarelo.

METAL:

 

 

ferro, estanho, bronze.

PARTE DO CORPO:

 

 

O peito dos pés, parte da perna entre o tornozelo e o joelho.

SÍMBOLO:

 

 

Haste com folhas e um pássaro àtiórò.

SACERDOTE:

 

 

Olosaiyn.

CARGOS:

 

 

Sarapebe – homem que comunica o ocorrido de um egbe, relações públicas.

Bàbálòrisá/Ìyálòrisá.

Babalosaiyn.

TOQUE:

 

 

Ijexá.

SAUDAÇÃO:

 

 

Èwe Èwe Asá

Ossaniyn ou Ossain (como se escreve habitualmente) é o deus das ervas. Comanda as folhas, as

medicinais, as litúrgicas, é o mestre do mato. Sem ele nenhuma cerimônia é possível. Usa pilão, veste

verde, sua ferramenta tem sete pontas, uma das quais no centro com um pássaro no alto. Bode e galo

são suas comidas prediletas; sua saudação: Ewê ô! muitas vêzes é representado com uma única perna.

Trata-se de um dos Orixás mais importantes.

OSSAIN, O SENHOR DAS FOLHAS

Ossain recebera de Olodumaré o segredo das folhas.

Ele sabia que algumas delas traziam a calma ou o vigor.

Outras, a sorte, a glória, as honras ou ainda, a miséria, as doenças e os acidente.

Os outros orixás não tinham poder sobre nenhuma planta.

Eles dependiam de Ossain para manter sua saúde ou para o sucesso de suas iniciativas.

Xangô, cujo temperamento é impaciente, guerreiro e impetuoso, irritado por esta desvantagem, usou

de um ardil para tentar usurpar a Ossain a propriedade das folhas.

Falou dos planos à sua esposa Iansã, a senhora dos ventos.

Explicou-lhe que, em certos dias, Ossain pendurava, num galho de Iroko, uma cabaça contendo suas

folhas mais poderosas.

"Desencadeie uma tempestade bem forte num desses dias", disse-lhe Xangô.

Iansã aceitou a missão com muito gosto.

O vento soprou a grandes rajadas, levando o telhado das casas, arrancando árvores, quebrando tudo

por onde passava e, o fim desejado, soltando a cabaça do galho onde estava pendurada.

A cabaça rolou para longe e todas as folhas voaram.

Os orixás se apoderaram de todas.

Cada um tornou-se dono de algumas delas, mas Ossain permaneceu senhor do segredo de suas

virtudes e das palavras que devem ser pronunciadas para provocar sua ação.

E, assim, continuou a reinar sobre as plantas como senhor absoluto.

Graças ao poder (axé) que possui sobre elas.

ARQUÉTIPO

O arquétipo de Ossain é das pessoas de caráter equilibrado, capazes de controlar seus sentimentos e

emoções. Daquelas que não deixam suas simpatias e antipatias intervirem nas suas decisões ou

influenciarem as suas opiniões sobre pessoas e acontecimentos. É o arquétipo dos indivíduos cuja

extraordinária reserva de energia criadora e resistência passiva ajuda-os a atingir os objetivos que

fixaram. Daqueles que não têm uma concepção estrita e um sentido convencional de moral e da

justiça. Enfim, daquelas pessoas cujos julgamentos sobre os homens e as coisas são menos fundados

sobre as noções de bem e de mal do que sobre as de eficiência.

ESSABAS DE OSSANHE:

Todas as folhas, porém deve-se usa-las com cuidado pois cada uma tem uma finalidade

específica.

São gonçalinho

Gorobinha

Lingua-de-galinha – Ganucô

Papinho-de-peru – Tolu-tolu

Folha de neve branca, cana-do-brejo – Timim

Vassourinha – Simim-simim

ÒSÁNYÌN

QUEBRA-PEDRA; PATIÓBA; NARCISO; MAMONA; GUABIRA; FUMO; ESPINHO

CHEIROSO; ERVA VINTÉM; DENDEZEIRO; CELIDÔNIA; CARRAPATEIRA;

BUCHEIRA; BAUNILHA-DE-NICURI; ARIDAN; AMENDOEIRA; ALECRIM DO

CAMPO; AKÓKÓ; ALFAVAQUINHA; MENDOIM; AROEIRA; BELDROEGA; CANELA

DE MACACO; CIPÓ CHUMBO; ERVA DE PASSARINHO; ERVA TOSTÃO. FIXO;

JILÓ; LÁGRIMA DE NOSSA SENHORA; LÍNGUA DE GALINHA; MALMEQUER;

MAMONA VERMELHA; PITANGUEIRA; ALFAVAQUINHA; PEREGUN; JEQUIRITI;

JURUBEBA; OBI; OGBO.

LENDA DE OSSANHE:

Ossanhe sempre viveu na floresta de onde aprendeu o segredo da força das folhas. Sendo

conhecedor de tais poderes os Orixás sempre o procuravam.

Xangô achava que o conhecimento de Ossanhe sobre as folhas deveria ser universal e não algo

secreto, pois colocava Ossanhe como a grande sábia das florestas.

Xangô pediu a Oyá que convencesse Ossanhe a lhe revelar tais mistérios. Ossanhe não se

deixou convencer.

Oyá insultada, provocou uma ventania espalhando as folhas por diversos reinos.

LENDA DE OSSAIN

Ossain era o único orixá que sabia reconhecer e despertar os poderes mágicos das plantas e

usá-los para curar as enfermidades, ou nos rituais litúrgicos. Ele sabia, como ninguém, fazer misturas

mágicas com os vegetais, raízes e folhas.

Os outros orixás também tinham o desejo de possuir suas próprias folhas, bem como o

conhecimento necessário para receber o axé proveniente delas, mas Ossain não revelava seus

segredos e não deixava ninguém apanhar folhas em suas florestas.

Oyá (Yassan) não aceitava essa situação, pois sua aldeia estava sendo assolada por doenças, e

nada podia ser feito. Foi, então, que ela pediu a Ossain que lhe desse algumas folhas e seus

respectivos encantamentos, mas este negou-se a fazê-lo. Oyá ficou muito contrariada, não se

conformando com uma atitude tão insensível. Sua fúria incontrolável fez levantar o vento. E o vento foi

tão forte, que as folhas se desprenderam das árvores, voando para todos os cantos da floresta. Ossain

gritava: "Minhas folhas, minhas folhas". A cabaça com os segredos ficou exposta por algum tempo,

possibilitando aos orixás a oportunidade de absorver uma pequena parte desse conhecimento. Assim,

os orixás cataram suas folhas, que seriam utilizadas em seus rituais sagrados; porém, não podiam

dispensar a ajuda de Ossain, pois ele sempre será o grande sábio da floresta.

Outra lenda nos conta que Ossain trabalhava na roça de Orunmilá, que é um orixá fun-fun (da

cor branca) e detentor do conhecimento do oráculo divinatório. Ossain tinha a tarefa de cultivar os

campos, mas recusava-se a limpar o terreno para fazer a semeadura. Ele não conseguia podar as

plantas, pois achava utilidade em todas elas. Essas folhas podiam curar todo tipo de doença existente.

Orunmilá, vendo que o serviço não saía, foi ver o que estava acontecendo.

Ossain explicou seus motivos, fazendo com que o grande orixá fun-fun percebesse estar diante

de um ser encantado e de grande conhecimento. Ao invés de castigá-lo, deu-lhe uma posição de

destaque dentro do oráculo de Ifá. Dessa forma, Orunmilá teria, perto de si, alguém para lhe revelar os

segredos das folhas.